quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

EU LHE DESEJO!!!!!


que você permaneça acreditando em você mesmo,na sua inteligência, coragem e capacidadepara ser um profissional bem sucedido.EU LHE DESEJO, que o amor e a sabedoria o levem a estabelecer um ambiente familiar equilibrado,seja na sua relação com os seus filhos,seja nas relações dos seus filhos com eles mesmos.Que, com a sua presença madura, paciente e amorosa,eles sintam que são amados por você e que lhe retornem todo o amor que receberem.EU LHE DESEJO, que você encontre e estabeleçao equilíbrio afetivo e emocional.Que você encontre a pessoa que seja a ressonância para uma parceria sustentada nos pilares do amor recíproco.Que nessa pessoa você encontre motivos e motivação para investir, sem medo e com vontade, no dia a dia da vida a dois."Não é bom que o homem esteja só", pensou Deus.E criou a mulher, para ser a sua companheira, para que o homem não se sinta só.Você percebe a profundeza deste pensamento divino?"Não é bom que o homem esteja só".É muito mais do que ter uma mulher ao lado.É criar laços fortes e duradouros com essa mulher.Se assim não for, ainda que com uma mulher ao seu lado, o homem se sentirá só. Ambos estarão sós.A nossa vida, basicamente, transcorre ao longo de duas vias paralelas: a afetiva e a profissional.Quando a afetividade não vai bem, todo o restante fica contaminado.Do alto do sucesso profissional, não há como deixar de vermos a outra via paralela, a da afetividade,e percebermos os vazios que ali criamos.Que gosto tem o sucesso, se a alma estiver vazia de afetos verdadeiros?EU LHE DESEJO,um FELIZ NATAL E UM NOVO ANO pleno de afetos verdadeiros!
Ana...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Ser feliz ou ter razão?


Para muitos de nós, inclusive eu. Ser feliz ou ter razão?Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado parajantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, bem como o caminho queela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta epede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é àdireita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficarmal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe,então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu nocaminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhumproblema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: -Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, deviaster insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz,prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistissemais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA:Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestrasobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrarquanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão,independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho meperguntado com mais freqüência: 'Quero ser feliz ou ter razão?' Outropensamento parecido, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos nãoprecisam e os inimigos não acreditam.Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você?

Crônica do Amor


Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.Não funciona assim.Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.(Arnaldo Jabor)

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Seja capaz de se recuperar

Quanto tempo você passa remoendo o que acontece de ruim? Há gente que leva meses, anos e não consegue aceitar ou reagir a fatos negativos. Em contrapartida, outras pessoas têm uma incrível capacidade de se recuperar rapidamente. Elas têm resiliência.Se você não é resiliente, comece a desenvolver essa atitude, pois isso pode melhorar muito a sua vida. Recentemente, numa palestra da ExpoManagement, promovida pela HSM, Patrick Sweeney disse que ao realizar uma pesquisa sobre as qualidades que os líderes gostariam de ver em seus funcionários, as duas respostas que mais apareceram foram otimismo e resiliência. Patrick contou a história de Muggsy, um menino de uma periferia que com apenas 1,60m de altura sonhava em ser jogador de basquete. Apesar de diversas tentativas frustradas, ele se tornou um grande astro da NBA fazendo, inclusive, ótimas apresentação ao jogar contra Magic Johnson. Muggsy, segundo Patrick, sempre foi muito resiliente. As pessoas com resiliência têm uma maneira especial de encarar as rejeições, conseguem superar-se e, principalmente, aprender com as experiências negativas. Patrick escreveu, junto com Herb Greenberg, o livro o Sucesso tem Fórmula?, no qual explicam quais características e atitudes fazem a diferença para conseguir sucesso. Quando abordam a resiliência, afirmam que as pessoas com essa característica sentem a dor de não poder prosseguir; insistem e tendem a se recriminar, mas, depois, se armam de determinação, libertam-se dos sentimentos negativos e entendem que precisam prosseguir.Seja capaz de dar a volta por cima. Independente de você estar vendendo, relacionando-se com alguém ou buscando a realização de um sonho, sempre passará por rejeições e dificuldades. O seu grau de felicidade dependerá de como você lidará com o sofrimento. Motive-se! Um grande abraço!

A arte de gostar de mulher

Ainda nos meus tempos de graduação em jornalismo na Uerj, fui assistir a uma palestra do fotógrafo André Arruda, que foi do JB, Globo e trabalhava, entre outras coisas, com moda. Em determinado momento da palestra ele relatava a sua experiência em fotografar nu artístico e soltou a seguinte frase: "para fotografar nu feminino é preciso gostar de mulher". Eu sorri, porque na minha cabeça aquilo parecia meio óbvio, mas antes que qualquer um fizesse algum comentário ele completou. – Não se trata de gostar de mulher no sentido sexual, ter tesão por mulher nua, essas coisas. Isso pode ter também. Mas se trata de gostar de mulher em um sentido mais profundo. Gostar do universo feminino. Observar que cada calcinha é única, tem uma rendinha diferente e ficar entretido com isso – afirmou. O fato é que eu concordo com o conceito do Arruda sobre gostar de mulher. Não basta ser heterossexual, o machão latino. Para gostar de verdade de uma mulher são necessários outros requisitos que são raros. Por isso a mulherada anda tão insatisfeita. Sensibilidade é fundamental. Paciência também. O homem que não tem paciência para escutar a necessidade que a mulher tem de falar, ou sensibilidade para cativá-la a cada dia, não gosta de mulher. Pode gostar de sexo com mulher. O que é bem diferente. Gostar de mulher é algo além, é penetrar em seu universo, se deliciar com o modo com que ela conta o lhe aconteceu no seu dia, quando chega do trabalho. Ficar admirando seu corpo, ser um verdadeiro devoto do corpo feminino, as curvas, o cabelo, seios. Mas também cultuar a sagacidade feminina, sua intuição, admirar seu sorriso que é muito mais espontâneo que o nosso. Gostar de mulher é querer fazer a mulher feliz. Enviar flores para o seu trabalho sem nenhum motivo a não ser o de mais tarde, ver seu sorriso; é de madrugada, quando por qualquer motivo os dois acordam, dizer "eu te amo".O homem que gosta de mulher não está preocupado em quantas mulheres ele "comeu" durante a vida, mas sim com a qualidade do sexo que teve. Quantas mulheres ele realizou sexualmente, fazendo-as se sentirem desejadas, amadas, únicas, deusas, leves e indeléveis, na cama e na vida. O homem que gosta de mulher, não come mulher. Ele penetra não só no corpo, mas na alma, respirando, sentindo, amando cada pedacinho do corpo e, é claro, da personalidade. "Para viver um grande amor é necessário ser de sua dama por inteiro", afirmou Vinícius de Morais no poema...Para viver um grande amor. Para amar verdadeiramente uma mulher o homem deve ser totalmente fiel, amá-la até a raiz dos cabelos. Admirá-la, se deixar apaixonar todo dia pelo seu sorriso ao despertar e principalmente conquistá-la, seduzi-la, como se fosse a primeira vez. O homem que não tem paciência, nem tesão, nem competência para lhe seduzir várias e várias vezes, esse, minha amiga, não se iluda, não gosta nem um pouco de mulher. Conquistar o corpo e a alma de uma mulher, é algo tão gratificante que tem que ser tentado várias vezes. Só que alguns homens, os que não gostam de mulher, querem conquistar várias mulheres. Os que gostamos de mulher é que conquistamos várias vezes a mesma mulher. E isso nos gratifica, nos fortalece e nos dá uma nova dimensão. A dimensão da poesia, da atenção, do cuidado, do amor e em última instância, do impenetrável universo feminino. Mas atenção amigos que gostam de mulher: gostar de mulher e penetrar em seu universo não é torná-las cativas, e sim, deixá-las livres, admirá-las em sua insuperável liberdade. Uma das músicas com que mais me identifico, é uma em inglês - por incrível que pareça, para um nacionalista e anti-imperialista convicto. É a Have you really loved a woman? do cantor Bryan Adams.
A música foi tema do filme Don Juan de Marco, e em uma tradução livre quer dizer "você já amou realmente uma mulher?". Em toda a música o cantor fala sobre a necessidade de se conhecer os pensamentos femininos, sonhos, dar-lhe apoio, para amar realmente uma mulher. Essa música é perfeita. Como se vê, gostar de comer mulher é fácil. Agora, gostar de mulher é dificílimo.
Além da sensibilidade, intuição e percepção, precisa ser macho de verdade para isso. Quem se habilita?

O traje da alma

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e, de forma ríspida, pergunta: - Vocês sabem onde está o médico do hospital? Com tranqüilidade o médico respondeu: - Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?! Ríspida, retorquiu: - Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico? Mantendo-se calmo, contestou: - Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?! - Como?! O senhor?! Com essa roupa?!... - Ah! Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta.. . - Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico... - Veja bem as coisas como são - disse o médico - as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde!”. Um dos mais belos trajes da alma é a educação.
Bastam, às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que o ouro da vestimenta se transforme em barro.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Decepção não mata, ensina a viver.

Quem não passa por uma decepção, ou melhor, por várias decepções, na vida? A vida quase nunca é como gostaríamos que fosse, como esperamos, como sonhamos. Muitas vezes, nos decepcionamos com as pessoas, com um amigo, com alguém de quem gostamos. Mas isso não é o fim do mundo. Se alguém a decepcionar, se uma coisa com a qual você sonhou não se realizar, não se deixe abater. Use isso como uma lição para o futuro e, quem sabe, na próxima vez, a decepção não será tão grande.
Beijos!Anitta...

O empurrão

A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho.
Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões. Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? - Pensou ela.
O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isto não funcionar?
Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: o empurrão.
A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida.
Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o melhor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor.
Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E eles voaram!
Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.

Anitta...descubram suas asas com sabedoria e alegria

Poema de um aluno da APAE

'Por que eu vivo procurando um motivo de viver, Se a vida às vezes parece de mim esquecer? Procuro em todas, mas todas não são você. Eu quero apenas viver, se não for para mim, que seja pra você.. Mas às vezes você parece me ignorar, Sem nem ao menos me olhar, Me machucando pra valer. Atrás dos meus sonhos eu vou correr. Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.. Se a vida dá presente pra cada um, o meu, cadê? Será que esse mundo tem jeito? Esse mundo cheio de preconceito. Quando estou só, preso na minha solidão, Juntando pedaços de mim que caíam ao chão, Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou. Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho. Na procura de te esquecer, eu fiz brotar a flor. Para carregar junto ao peito, E crer que esse mundo ainda tem jeito. E como príncipe sonhador... Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.' PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE) Este poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional.. Excepcional é a sua sensibilidade!
Ele tem 28 anos, com idade mental de 15 e peço que divulguem para prestigiá-lo. Se uma pessoa assim acredita tanto, porque as que se dizem normais não acreditam?

Vale a pena ler e mudar um pouquinho a sua vida...

Em abril, Maya Angelou foi entrevistada por Oprah Winfrey na passagem de seu aniversário, mais de 70 anos.Oprah perguntou o que ela sentia diante da velhice que chega.Resposta: 'animada'.Comentando as mudanças no corpo, disse que há muitas, a cada dia. Como os peitos, que estão competindo um com o outro para ver qual chega primeiro à cintura.A platéia riu de chorar.Uma das grandes vozes do nosso tempo, Maya Angelou é uma mulher simples, direta, cheia de sabedoria...Alguns exemplos:Aprendi que aconteça o que acontecer, pode até parecer ruim hoje, mas a vida continua e amanhã melhora.Aprendi que dá para descobrir muita coisa a respeito de uma pessoa observando-se como ela lida com três coisas: dia de chuva, bagagem perdida, luzes de árvore de Natal emboladas.Aprendi que, independentemente da relação que você tenha com seus pais, vai ter saudade deles quando se forem.Aprendi que 'ganhar a vida' [making a living] não é o mesmo que 'ter uma vida' [making a life].Aprendi que a vida às vezes nos oferece uma segunda oportunidade.Aprendi que a gente não deve viver tentando agarrar tudo pela vida afora; tem que saber abrir mão de algumas coisas. Aprendi que quando decido alguma coisa com o coração, em geral vem a ser a decisão correta.Aprendi que mesmo quando tenho dores, não tenho que ser um saco..Aprendi que todo dia a gente deve estender a mão e tocar alguém.As pessoas adoram um abraço apertado, ou mesmo um simples tapinha nas costas.Aprendi que ainda tenho muito que aprender.Aprendi que as pessoas esquecem o que você diz, esquecem o que você faz, mas não esquecem como você faz com que se sintam.Mande este texto para cinco mulheres fantásticas ainda hoje.Com isso, uma coisa vai acontecer: alguém vai se sentir bem.Maya Angelou é poeta, educadora, historiadora, atriz, escreve peças de teatro, ativista de direitos humanos,etc etc etc

Decisão pela vida


No último fim de semana de maio de 1995, o ator Christopher Reeve, mais conhecido como o super homem, participava de uma competição hípica e sofreu uma queda. Seu corpo, de 1.93m e 97 quilos, aterrizou de cabeça, quebrando as duas vértebras cervicais superiores. Quando o médico lhe disse que deveria passar por uma delicada cirurgia e que talvez não sobrevivesse, ele pensou em morrer. Não seria melhor? Afinal, pouparia a todos um monte de problemas. A vida se tornou difícil. Quando a família e os amigos chegavam ele se sentia feliz. Mas quando todos iam embora e ele ficava ali, sozinho, deitado, olhando para as paredes, sentia-se muito triste. Imóvel, conseguia adormecer e sonhar. Sonhar que estava de novo cavalgando, representando. Ao acordar, verificava que nada mais daquilo poderia fazer. Sua esposa, com quem se casara há três anos, entrou um dia no quarto do hospital e lhe falou: "quero que você saiba que estarei com você até o fim, não importa o que aconteça. Você ainda é você e eu o amo." Ele moveu os lábios, respondendo: "isso está muito além dos votos do casamento: na saúde e na doença." Naquele dia ele decidiu que viveria. Dias depois, seu filho de três anos também lhe trouxe novas esperanças. Ele brincava no chão quando de repente olhou para cima e disse: Mãe, o papai não mexe mais os braços. Sim, concordou, a mãe. É verdade. E o papai não pode mais correr, continuou a criança. A mãe tornou a concordar. Então o garoto fez uma pausa, franziu o rosto como se estivesse se concentrando e disse alegre: mas papai ainda pode sorrir. Isso fez com que o ator decidisse definitivamente não partir. Ele viveria. Aprenderia a respirar sem o auxílio da máquina. Viveria, mesmo que fosse para sempre em uma cadeira de rodas, sem se mover. Ele tinha uma família. E esta família o amava. Recentemente, teve oportunidade de narrar para uma revista: "estou feliz por ter decidido viver. Os que estão próximos a mim também se sentem felizes. Em novembro de 1995, no dia de ação de graças, fui para casa passar o dia com minha família pela primeira vez desde o acidente. Quando revi nossa casa, solucei, enquanto dana, minha esposa, me abraçava. No jantar, cada um de nós disse algumas palavras sobre o que estávamos agradecendo. Quando chegou a vez do pequeno de três anos, ele disse simplesmente: papai. *** A família é de grande importância para o homem. O amor é o poder criador mais vigoroso de que se tem notícias no mundo. Seu vigor é responsável pelas obras grandiosas da humanidade. Num lar, onde reina o amor, todas as dificuldades podem ser superadas, porque este sentimento impulsiona o indivíduo para a frente e se faz refúgio para a vitória sobre todos os percalços.

Passeio Socrático


Ao visitar em agosto a admirável obra social de Carlinhos Brown, no Candeal, em Salvador, ouvi-o contar que na infância, vivida ali na pobreza, ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha, feijão, frutas e hortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse. O eletrodoméstico impôs à família a necessidade do supérfluo: refrigerantes, sorvetes etc. A economia de mercado, centrada no lucro e não nos direitos da população, nos submete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figura acima de sua utilidade. Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown é inelutavelmente insaciável. É próprio do humano -e nisso também nos diferenciamos dos animais-, manipular o alimento que ingere. A refeição exige preparo, criatividade, e a cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, no sentido litúrgico. A ingestão de alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido de arte. Entre humanos, comer exige um mínimo de cerimônia: sentar à mesa coberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e, sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de um ritual que possui rubricas indeléveis. Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela. Marx já havia se dado conta do peso da geladeira. Nos "Manuscritos econômicos e filosóficos" (1844), ele constata que "o valor que cada um possui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens. Portanto, em si o homem não tem valor para nós". O capitalismo de tal modo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também consumidos. As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam é que determinam meu valor social. Desprovido ou despojado deles, perco o valor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à cultura da exclusão. Para o povo maori da Nova Zelândia, cada coisa, e não apenas as pessoas, tem alma. Em comunidades tradicionais de África também se encontra essa interação matéria-espírito. Ora, se dizem a nós que um aborígine cultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olhar de desdém. Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um vinho guardado na adega, uma jóia? Assim como um objeto se associa ao seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo o mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife. Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se adquire um carro, e sim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a mais horrorosa possível, porém se traz a assinatura de um famoso estilista; a gata borralheira transforma-se em Cinderela... Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberal nos faz acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao mundo dos eleitos, dos ricos, do poder. Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos uma aura, um espírito, que nos transfigura quando neles tocamos. E se somos privados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa frustração, depressão, infelicidade. Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados, é alçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna também objeto, confundida com seus apetrechos e tudo mais que carrega nela, mas não é ela: bens, cifrões, cargos etc. Comércio deriva de "com mercê", com troca. Hoje as relações de consumo são desprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas pessoas. Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre o vendedor e o comprador, e também constituíam o espaço das relações de vizinhança, como ainda ocorre na feira. Agora o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndola abarrotada de produtos sedutoramente embalados. Ali, a frustração da falta de convívio é compensada pelo consumo supérfluo. "Nada poderia ser maior que a sedução" -diz Jean Baudrillard- "nem mesmo a ordem que a destrói". E a sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair da cadeira o consumidor faz chegar à sua casa todos os produtos que deseja. Vou com freqüência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas e contemplar os veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercam indagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou apenas fazendo um passeio socrático", respondo. Olham-me intrigados. Então explico: Sócrates era um filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava de passear pelas ruas comerciais de Atenas. E, assediado por vendedores como vocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz".
O Pai Celestial é o nosso refúgio e a nossa fortaleza,
auxílio sempre presente na adversidade.”
Salmo 46:1

Você já sentiu aquela necessidade de fugir de tudo?
Jesus também passou por esta situação. (Marcos 1:35)
Já aconteceu de ter tantas coisas a fazer a ponto de não encontrar tempo nem para parar e comer?
Ele sabia bem o que era isso. (Marcos 6:31)
Seus amigos já deixaram você na mão?
Quando Jesus precisou de ajuda, seus amigos caíram no sono (Mateus 26:40).
Mas quando você recorrer à ajuda do Pai Celestial, Ele vem correndo em seus auxílio.
Sabe por que Ele faz isso?
Porque sabe como você se sente.
Jesus passou pelas mesmas situações.
Portanto, chame-o quando precisar.
Ele vem... por te amar de maneira incondicional.
Anitta...beijos no coração!!!!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Problema

Um certo pensamento pode nos ocorrer de vez quando: “não seria maravilhoso se não tivéssemos nenhum problema?”. Puro engano!...Somos designados a resolver problemas e a encontrar novas maneiras de fazer as coisas. Os problemas são uma parte inerente ao universo e nos obrigam a aprender, a experimentar e a superar nossas desvantagens. Os cães não são grandes solucionadores de problemas. Um cão consegue as coisas de uma maneira mais fácil, Um porco, então, leva uma vida mais tranqüila. Mas quem quer ser um porco?
O detalhe mais incrível em ser humano é que você experimenta muito mais coisas. Você pode criar algo do nada. Porcos não compõem música. Cães não montam empresas. O “pacote turístico” que acompanha a viagem de um ser humano envolve problemas, mas também significa ter a chance de amar, de rir, de chorar, de tentar, de se levantar e cair, e de se levantar novamente.
O pensador otimista diz que um problema é simplesmente uma oportunidade para aprender. Isso pode até soar como um velho clichê, mas existe uma grande dose de bom senso nessa filosofia: os bebês e as crianças tendem a viver por meio dela. Bebês com 10 meses de idade vêem tudo como um desafio: a chance de fazer novos barulhos, a oportunidade de aprender a pegar e atirar coisas, o divertimento em jogar longe o que estão comendo... Para eles, a vida é uma fascinante jornada de descobertas. As crianças se atiram na vida com um lindo entusiasmo descuidado – seja “voando” de bicicleta, correndo por escadas ou subindo e descendo de árvores!
Se você parar um pouco para pensar nisso, vai perceber que alguns dos maiores desafios que já enfrentou ocorreram nos seus primeiros anos de vida, quando você enfrentava os problemas de andar, falar, correr e assim por diante. E o que é melhor: você superou isso! Mas, de alguma maneira, esses corajosos usuários de fraldas podem se transformar em adultos tão medrosos e tímidos que até mesmo as menores tarefas passam a ser encaradas como monstros indomáveis...
Em poucas palavras: os problemas existem e exigem um esforço extra de todos nós. E como Horácio disse: ‘A adversidade revela o gênio, a prosperidade o oculta’.

(Andrew Matthews, texto extraído do livro “Seja Feliz”)

Observar e pensar


O primeiro passo para aprender a pensar, curiosamente, é aprender a observar. Só que isso, infelizmente, não é ensinado. Hoje nossos alunos são proibidos de observar o mundo, trancafiados que ficam numa sala de aula, estrategicamente colocada bem longe do dia-a-dia e da realidade. Nossas escolas nos obrigam a estudar mais os livros de antigamente do que a realidade que nos cerca. Observar, para muitos professores, significa ler o que os grandes intelectuais do passado observaram – gente como Rousseau, Platão ou Keynes. Só que esses grandes pensadores seriam os primeiros a dizer "esqueçam tudo o que escrevi", se estivessem vivos. Na época não existia internet nem computadores, o mundo era totalmente diferente. Eles ficariam chocados se soubessem que nossos alunos são impedidos de observar o mundo que os cerca e obrigados a ler teoria escrita 200 ou 2.000 anos atrás – o que leva os jovens de hoje a se sentir alienados, confusos e sem respostas coerentes para explicar a realidade.Não que eu seja contra livros, muito pelo contrário. Sou a favor de observar primeiro, ler depois. Os livros, se forem bons, confirmarão o que você já suspeitava. Ou porão tudo em ordem, de forma esclarecedora. Existem livros antigos maravilhosos, com fatos que não podem ser esquecidos, mas precisam ser dosados com o aprendizado da observação.Ensinar a observar deveria ser a tarefa número 1 da educação. Quase metade das grandes descobertas científicas surgiu não da lógica, do raciocínio ou do uso de teoria, mas da simples observação, auxiliada talvez por novos instrumentos, como o telescópio, o microscópio, o tomógrafo, ou pelo uso de novos algoritmos matemáticos. Se você tem dificuldade de raciocínio, talvez seja porque não aprendeu a observar direito, e seu problema nada tem a ver com sua cabeça.Ensinar a observar não é fácil. Primeiro você precisa eliminar os preconceitos, ou pré-conceitos, que são a carga de atitudes e visões incorretas que alguns nos ensinam e nos impedem de enxergar o verdadeiro mundo. Há tanta coisa que é escrita hoje simplesmente para defender os interesses do autor ou grupo que dissemina essa idéia, o que é assustador. Se você quer ter uma visão independente, aprenda correndo a observar você mesmo. Sou formado em contabilidade e administração. A contabilidade me ensinou a observar primeiro e opinar (muito) depois. Ensinou-me o rigor da observação, da necessidade de dados corretamente contabilizados, e também a medir resultados, a recusar achismos e opiniões pessoais. Aprendi ainda estatística e probabilidade, o método científico de chegar a conclusões, e finalmente que nunca teremos certeza de nada. Mas aprendi muito tarde, tudo isso me deveria ter sido ensinado bem antes da faculdade. Se eu fosse ministro da Educação, criaria um curso obrigatório de técnicas de observação, quanto mais cedo na escala educacional, melhor. Incentivaria os alunos a estudar menos e a observar mais, e de forma correta. Um curso que apresentasse várias técnicas e treinasse os alunos a observar o mundo de diversas formas. O curso teria diariamente exercícios de observação, como: 1. Pegue uma cadeira de rodas, vá à escola com ela por uma semana e sinta como é a vida de um deficiente físico no Brasil.2. Coloque uma venda nos olhos e vivencie o mundo como os cegos o vivenciam. 3. Escolha um vereador qualquer e observe o que ele faz ao longo de uma semana de trabalho. Observe quanto ele ganha por tudo o que faz ou não faz. Quantas vezes não participamos de uma reunião e alguém diz "vamos parar de discutir", no sentido de pensar e tentar "ver" o problema de outro ângulo? Quantas vezes a gente simplesmente não "enxerga" a questão? Se você realmente quiser ter idéias novas, ser criativo, ser inovador e ter uma opinião independente, aprimore primeiro os seus sentidos. Você estará no caminho certo para começar a pensar. (por Stephen Kanitz, publicado na Revista Veja em 4 de agosto de 2004)-- Adrian

domingo, 28 de junho de 2009











michael jackson
Segundo a revista "People", o sábado foi de muita tristeza para os familiares. Foi como se a ficha tivesse caído. Os adultos choraram muito.
O pai de Michael,
Joe Jackson, afirmou que ainda não foi decidido como será o velório do cantor. Algumas pessoas do staff de Jackson preferem uma cerimônia reservada. Porém, familiares acreditam que os fãs merecem um último contato.
Outro ponto de discórdia é, como não poderia deixar de ser, em relação ao testamento.
"A família não teve acesso ainda. Os advogados não deixam a família ver o testamento. A família não tem ideia de como agir. Eles não sabem quando enterrá-lo. Eles não tem nenhum tipo de resposta dos advogados de Michael", afirmou uma fonte da revista.
Leia abaixo o comunicado da família lamentando a morte de
Michael Jackson:
"Em um dos momentos mais sombrios de nossas vidas nós encontramos dificuldades para achar palavras apropriadas para essa tragédia repentina na qual nos encontramos. Nosso querido filho, irmão e pai de três crianças se foi inesperadamente, de forma trágica e cedo demais.
Isso nos deixa sem palavras e devastados de uma forma que a comunicação com o mundo externo parece impossível no momento. Sentimos uma falta sem fim de Michael, nossa dor não pode ser descrita em palavras.
Mas Michael não gostaria que desistíssimos agora. Por isso, nós gostaríamos de agradecer aos seus fiéis seguidores e fãs leais por todo o mundo, vocês – a quem Michael amava muito. Por favor, não se desesperem, porque Michael continua a viver dentro de cada um de vocês.
Continuem a espalhar sua mensagem, pois isso é o que ele gostaria que fizessem. Continuem, e seu legado viverá para sempre.
Meus netos estão profundamente tocados por todo o amor e apoio que vocês demostraram a eles e a seu pai, Michael Jackson.
Joseph Jackson e Família"

sexta-feira, 26 de junho de 2009

A quem serve a ignorância

(por Alexandre Pelegi)

"A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". (Lei de Diretrizes e Bases, Artigo 2º)


Educação pública sempre dispensou adjetivos. Não se dizia “educação pública de qualidade” nos anos 60, quando qualidade, antes de predicado, era imperiosa obrigação. Quem precisava de adjetivação era a escola particular, onde estudar custava caro, muito caro. Em alguns casos decorrência da excelência do ensino. Em muitos outros causa direta da salvação que se oferecia aos ineptos da escola pública.

Hoje a escola se transformou num instrumento de apartheid social. Nas últimas décadas do século passado o direito à educação e à saúde ficou diretamente proporcional à renda das famílias, num período em que a carga tributária no país só fez aumentar. Enquanto pagávamos, a cada ano, mais e mais impostos, recebíamos de volta cada vez menos e menos direitos, bens e serviços...

O que incomoda, ao lado da derrocada da educação no país, é o discurso falacioso de políticos e gestores públicos. Quer sejam prefeitos ou governadores, todos falam em melhora acentuada dos índices educacionais quando se trata de avaliar suas próprias gestões. Festejar números e estatísticas, para políticos em geral, é o mesmo que comemorar o resgate da excelência do ensino público.

Não há meias palavras nesse universo. O único indicador cabível para medir a qualidade do ensino está em garantir que a escola pública funcione como espaço democrático de conhecimento e de socialização. Escola verdadeiramente pública é aquela que é freqüentada por todos - filhos de autoridades e de empresários, de deputados e profissionais liberais, de cantores e intelectuais -, e não somente por pobres e remediados. A escola que separa crianças pelo critério da renda jamais funcionará como local de expansão do conhecimento e de disseminação da esperança.

Enquanto não conseguirmos diferenciar educação de mercadoria, a escola pública será sempre ruim. Afinal, esta é a maneira mais eficiente de tornar a educação uma mercadoria supervalorizada... Essa lógica perversa interessa à maioria dos políticos, que se perpetuam graças à ignorância da maioria.


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As pessoas perdem a paciência com seus líderes. E, ainda por cima, os classificam. Existe o chefe louco, o carente, o crítico, o preguiçoso, o incompetente (que subiu de forma obscura), o que não ajuda em nada, o mentiroso, o injusto, o aproveitador, o usurpador de méritos, o mal amado... A lista não tem fim.
É verdade que, algumas vezes, os colaboradores estão cobertos de razão. Porém, eles precisam aprender a analisar o outro lado da história. Isto é, se estivessem no lugar de seus líderes, será que seriam diferente? O fato é que liderar não é tão simples quanto parece, de acordo com a consultora da Cia de Talentos, responsável pelos programas de trainee, estágio e MBA, Taís Amaral.


Analise, antes de julgar

"O que as pessoas precisam entender é que o líder tem um papel diferente daquele exercido pelo colaborador. Ele é o responsável pelo trabalho de toda a equipe", explica a especialista. Em outras palavras, se a equipe tem um desempenho ruim, no final do dia, a culpa é do seu coordenador e é ele quem será cobrado.
"Se alguém atrasa um projeto ou o entrega com baixa qualidade, o problema é do líder. Por isso, a função dele é mesmo a de cobrar, para que tudo seja entregue no prazo e com qualidade", diz Taís.
"Muita gente acha que o líder é invasivo demais, controlador, quando ele não é. Às vezes, está apenas tentando ajudar, mas o funcionário não enxerga isso. A verdade é que, se um erro passa, o diretor, geralmente, não quer saber quem é o autor do erro e o líder terá de responder pela falha", acrescenta.


Chefes que deixam saudade

Existe um tipo de chefe muito comum, mas que costuma estar entre os mais criticados nas empresas. O exigente demais. Parece que nada está bom para ele. No entanto, por pior que pareça, as críticas desse tipo de líder são, geralmente, construtivas, baseadas em vasta experiência, muito estudo ou em uma visão única de mercado, e constituem um valioso aprendizado.
Segundo Taís, para trabalhar com chefes com esse perfil, é importante entender o que eles esperam, sem medo de tirar dúvidas. "Quando o líder passar uma tarefa ao colaborador, este deve entender o que realmente é para ser feito. Para tanto, nada melhor do que perguntar: é isso que você espera?".
Porém, é justamente com o chefe "cricri" que os profissionais costumam aprender mais e, a certa altura de suas carreiras, não é raro que sintam falta dele, mesmo que tenham se passado anos a fio! Logo, se você tem um líder assim, aproveite para absorver seus conhecimentos e sua experiência!
Seja profissional, não amigo!

Taís ressalta que é essencial preservar um bom relacionamento com o líder, o que não significa ser seu amigo. "As pessoas confundem muito, acham que porque seu superior não é seu amigo não é possível confiar nele", garante a especialista.
A boa notícia é que é sim possível - e até necessário - cultivar uma relação baseada na maturidade e na confiança, mesmo quando não se é amigo do chefe. Até certo ponto, pode ser até melhor, porque inexiste uma confusão dos papéis de amigo e de colega de trabalho. "Com uma relação de confiança, o trabalho flui", completa ela.
Quero Voltar a Confiar...
(Arnaldo Jabor)
Fui criado com princípios morais comuns:
Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão. Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Trabalhadores dignos e cumpridores dos deveres viraram otários. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Filhos esquecendo o respeito, no trato com os pais e avós. No lugar de senhor, senhora, ficou “oi cara”, “como está coroa?”. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo? Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero sair de casa sabendo a hora que estarei de volta, sem medo de assaltos ou balas perdidas. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Onde uma palavra valia mais que qualquer documento assinado. Quero a esperança, a alegria, a confiança de volta! Quero calar a boca de quem diz: “Temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”! E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como o céu de primavera, leve como a brisa da manhã! E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde exista amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente” A indignação diante da falta de ética, de moral, de respeito... Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe? Precisamos tentar… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão! Quem sabe começando a encaminhar ou transmitindo essa mensagem… Teremos de volta nossa dignidade.
Nosso Respeito!
Nossos Direitos!
Nossas Vidas! Pense... Decida!
Só Depende, de você!!!

domingo, 21 de junho de 2009

"meu ideal seria escrever"


Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse -- "ai meu Deus, que história mais engraçada!". E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria -- "mas essa história é mesmo muito engraçada!".

Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que ela , apesar de sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrassem do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.

Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas nas calçadas e lhes dissesse -- "por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!" . E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.

E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago -- mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: "Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que contou aos ouvidos de um santo que dormia, que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina".

E quando todos me perguntassem -- "mas de onde é que você tirou essa história?" -- eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, foi um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começou a contar assim: "Ontem ouvi um sujeito contar uma história...".

E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.

(escrito por Rubem Braga - crônica extraída do livro "A traição das elegantes", Editora Sabiá - Rio de Janeiro, 1967)


(por Renata Leite)

Observar uma situação ruim e enxergar as lições contidas nela é um processo formidável, ainda que difícil. O que geralmente as pessoas fazem é reclamar do que não agrada, sem esforçar-se para entender e até transformar as circunstâncias. O esforço para
enxergar além é grande; por isso, os problemas, as incapacidades e a falta de solução acabam consumindo, de modo que o ânimo fica cada vez mais escasso e, por vezes, impossível de ser renovado.

É nesse momento que, dentre outras coisas, o entusiasmo se manifesta. Porém, entusiasmo - ao contrário do que possa parecer - não é um pó mágico ou algo que surge do toque de uma varinha de condão. O entusiasmo precisa ser um dos alicerces do que você decide para sua vida. Entusiasmo é energia que vem de dentro, que não se afeta com o que vem de fora; ele desperta a necessidade de sofrer menos e aprender mais.

Se, no entanto, alguma coisa anda sufocando seu entusiasmo, é preciso parar e rever até onde vale a pena manter-se entre as pessoas e as situações que estão levando a isso, acessando, principalmente, o seu verdadeiro alicerce.

Mantenha-se íntegro, acima de tudo. Você tem o poder de escolher o ambiente onde quer estar e o papel que quer assumir em sua vida. E pode apostar: o seu entusiasmo pela vida, em primeiro lugar, será um dos requisitos básicos para discernir o que é principal em sua vida - onde quer que você vá.


'AS CRIANÇAS EO JARDIM"

Um político brasileiro, acostumando a visitar suas bases eleitorais,dá o seguinte conselho:
'Ao entrar numa casa,procure observar o conportamento das crianças. Se alguma se alguma lher olhar torto,pode ter certeza que ela ouviu seus pais falando mal de você".O olhar de uma criança
é a melhor maneira de decifrar a vida.Mais nos julgamos mais sábios que o olhar infantil.
Um dos grandes monumentos da cidade de kyoto é um jardim zen,compsto de rochas e de
areia.O jardim original tinha 16 rochas.asim que o jardineiro terminou sua tarefa,chamou o imperador para contemplá-la."Magnífico.Esse é o jardim mais lindo do japão.E esta pedra
é a bela entre as outras",disse o imperador.O jardineiro tirou do jardim a pedra que o imperador tamto apreciava:"Um jardim,assim como a vida,precisa ser visto na sua totalidade.Se nos detivermos na beleza de detalhe,todo resto parecerá feio".
Paulo coelho...

'VISÕES DO AMOR"

Durante um jantar em kyoto, o professor coreano tae-Chang Kim
analisou as diferenças entre o pensamento ocidental e o oriental.
"Ambas as civilizações têm tem uma regra de ouro.No ocidente
vocês dizem:'frei para o meu próximo aquilo que gostaria de fazer para
min."Isto significa que aquele que ama é que estabelece as condições
em que o amor pode se manifestar. A regra de ouro do oriente parece
quase igual:"não farei o meu próximo aquilo que não desejo que
ele faça comigo."Mas ela parte do que a outra pessoa está sentindo.
E isso faz toda diferença".
Paulo Coelho meu escritor favorito....

sábado, 20 de junho de 2009

O preconceito está em toda parte. Não existe uma forma de acabar com todos os preconceitos e evitar programação psicológica. (...) Mas algo em nós quer combater o preconceito, a programação, a lavagem cerebral. Detestamos os cordões umbilicais que nos amarram ao passado, destruindo nossa liberdade de escolha.

Dr. Martin Luther King Jr., o corajoso líder dos direitos civis da década de 1960, organizou marchas não violentas que abriram caminho para as manifestações em defesa da igualdade de direitos e da justiça. “Aprendemos a nadar no mar como os peixes e a voar nos céus como os pássaros”, escreveu ele certa ocasião, “mas não aprendemos, ainda, a arte de viver juntos como irmãos”.

(...) É possível que cada um de nós esteja apegado a um preconceito: pode ser de raça, cor, sexo, preferência sexual, nacionalidade... Pode envolver crianças, animais, advogados, bispos, colegas de trabalho... Pense bem no que poderia acontecer se examinássemos nossos preconceitos e mudássemos de mentalidade.

(...)

Você já notou, por exemplo, que quando alguém não muda de ideia, é teimoso. Mas, quando você não muda de ideia, é firme e decidido?

Quando seu vizinho não gosta de um amigo seu, ele é preconceituoso.

Mas, quando você não gosta do amigo dele, sabe julgar a natureza humana.

Quando ele tenta tratar alguém de um modo especial, está bajulando essa pessoa. Mas, quando você age do mesmo modo, está sendo atencioso.

Quando ele demora para fazer alguma coisa, é preguiçoso. Mas, quando você age do mesmo modo, é meticuloso.

Quando ele gasta muito dinheiro, é esbanjador. Mas, quando você exagera nos gastos, é generoso.

Quando ele encontra defeitos em alguma coisa, é crítico. Mas, quando você age do mesmo modo, é perspectivo.

Quando ele demonstra indulgência, você o chama de fraco. Mas, quando você age do mesmo modo, é gracioso.

Quando ele se veste bem, é extravagante. Mas, quando você usa boas roupas, tem bom gosto.

Quando ele diz o que pensa, é malvado. Mas, quando você age da mesma forma, está sendo honesto.

Quando ele assume grandes riscos, é imprudente. Mas, quando você age da mesma forma, é corajoso.

Não podemos deixar o preconceito tomar nossas decisões, influenciar nossos julgamentos e minar nossas amizades.

Pense nisso!




"um lugar para se viver"

Maria Rezende é uma poeta carioca que recentemente lançou um livro encantador chamado Bendita Palavra, onde, entre tantos versos, fui surpreendida por este: dentro de mim não é mais um bom lugar para se viver.

Semana passada eu decretei que o melhor lugar do mundo é dentro de um abraço. Mas o abraço é um refúgio externo. O que fazer quando dentro de nós, esse lugar privativo, deixa de ser um bom lugar para se estar?

O verso da Maria Rezende reflete uma necessidade de se exorcizar, o pânico de não detectar dentro de si um abrigo, uma quentura, um espaço aprazível onde caibam todos os nossos fantasmas. A voz que fala através da poeta tem vontade de expulsar-se de si própria, já não reconhece um sol interno – isso sou eu que estou interpretando, Maria fala mais bonito: “teve um tempo em que esse dentro parecia com o fora/ era um ótimo lugar pra uma moça como eu era”.

Aí a personagem do poema virou uma moça diferente, hospedou em si uma criatura arrebentada, ferida, e danou-se, agora ela não é mais um bom lugar para se viver.

Explica tanta coisa, esse sentimento.

Explica a gente não conseguir se relacionar bem com os outros, explica autoflagelo, explica engordar ou emagrecer além do razoável, explica suicídio, explica a sensação de ser um estrangeiro até para si próprio. Como lidar com esse despatriamento, para onde levar nossa mochila, nossa bagagem, nosso “eu mesmo” pra se instalar em outro corpo? Nascer de novo não dá.

Ou até dá. Até dá.

De vez em quando é necessário se perguntar se dentro de nós é um bom lugar para se viver. Depois de ler a poeta carioca, eu tenho me perguntado. E a resposta, sem nenhum ranço pseudointelectual, sem nenhuma espécie de autoaversão, ou seja, da forma mais simplória, é que sim, eu sou um bom lugar para se viver.

Dentro de mim há pensamentos demais, o que torna tudo meio caótico, mas tenho tentado dar uma arrumada nessas ideias e manter cada uma em sua gaveta. Há também sentimentos variados, mas de forma alguma vou expulsá-los, deixo que circulem à vontade por esse meu corpo que lhes serve de ringue, já que eles às vezes brigam uns com os outros.

Dentro de mim é sempre verão e toca música o tempo inteiro, e mantenho uma satisfação secreta que precisa se manter secreta para não passar por boba. Há crianças e adultos dentro de mim, todos da mesma idade. Aqui dentro existe uma praia e uma montanha coladas uma na outra, parece até Rio de Janeiro, só que os tiroteios são feitos com bala de festim. Dentro de mim estão muitas lágrimas que não foram choradas para fora e muitos sorrisos que, de tão íntimos, também guardei. Dentro de mim são produzidas algumas cenas sofisticadas e também roteiros de filme B. Um universo movimentado e contraditório: como não gostar de viver aqui dentro?

E você, tem sido um bom hospedeiro de si mesmo?

(texto de Martha Medeiros, publicado dia 14/06/2009 no jornal Zero Hora/RS)
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"habilidade de conversar"

A habilidade de conversar será útil a você em qualquer circunstância: no contato com uma ou duas pessoas, numa reunião profissional, proferindo palestras, ministrando aulas, participando de convenções. Enfim, é uma qualidade que sempre o ajudará a abrir as portas para o sucesso.

Saber conversar é ter habilidade para contar histórias interessantes; mas também é a arte de saber fazer perguntas apropriadas para o momento.

Se o seu objetivo for iniciar uma conversa ou criar um ambiente favorável para obter informações em pouco tempo, lance mão de perguntas fechadas, que produzam respostas rápidas e curtas. Por exemplo: "quem?", "há quanto tempo?", "onde?", "quando?".

Observe que, ao fazer estas perguntas, você consegue respostas objetivas, que possibilitam adquirir rapidamente informações importantes sem truncar o desenvolvimento do raciocínio ou dispersar a concentração.

Entretanto, se o objetivo for motivar as pessoas a participar mais ativamente da conversa, ou descobrir suas intenções, desejos ou necessidades, faça uso de perguntas abertas que povocam respostas mais longas, que exigem maior elaboração do raciocínio. Por exemplo: "o que?", "por que?", "como?", "de que maneira?".

Você percebeu que, ao contrário do que ocorre com as perguntas fechadas, esse tipo de questionamento exige respostas com maior participação das pessoas, que se obrigam a elaborar o raciocínio e fornecer informações que quase sempre mostram pouco da personalidade e da maneira de pensar dela.

"Fidelização Total"

Fidelização significa lealdade. Lealdade é um sentimento adquirido pelo relacionamento através do tempo. É um sentimento que envolve confiança, emoção e apreço. Empresas bem-sucedidas em encantar seus clientes, entendem que esta relação de lealdade começa com a satisfação pelos serviços prestados. Contudo, satisfazer o cliente exige compromisso e disciplina por todos os membros da equipe. É necessário entender o cliente como um ser humano com aspirações e necessidades particulares. E isso requer atenção e comprometimento contínuos.
A organização não pode pensar que o cliente está interessado tão somente naquilo que ela quer oferecer. O cliente possui necessidades conscientes e inconscientes. A empresa bem-sucedida cria um elo emocional com o cliente para atendê-lo plenamente! Do mesmo modo que elos de confiança, amor e lealdade são criados entre pessoas, porque há empatia e compreensão mútuas, elos de lealdade são criados entre clientes e marcas. Quando é construída uma relação emocional entre o cliente e uma marca está estabelecida a fidelidade entre as partes.
Clientes satisfeitos percebem que a empresa os acolhe. Procura conhecê-los individualmente e cria produtos, serviços, e conceitos inovadores. Ser atendido de modo personalizado é o grande valor agregado. O cliente dá-se conta que ele não é parte de um conjunto uniformizado. Ele se sente valorizado, importante, diferenciado. A prática permanente destes atributos gera a fidelização total do cliente.
Carlos Wizard Martins

segunda-feira, 11 de maio de 2009


Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai. Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho. - Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente, do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles ; faça coisas com eles; telefone para eles ... Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Certamente minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida! Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos. Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida. Passados mais de 45 anos, eis o que aprendi: O Tempo passa. A vida acontece. A distância separa. As crianças crescem. Os empregos vão e vêem. O amor fica mais frouxo. As pessoas não fazem o que deveriam fazer. O coração se rompe. Os pais morrem. Os colegas esquecem os favores. As carreiras terminam. MAS... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês. Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor, e esperando-o de braços abertos. Quando iniciamos esta aventura chamada vida, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

Abraço!!!

((( CADEIA DE ABRAÇOS )))
Você acabou de receber um abraço!!!
É isto mesmo, não há como se safar!!!
Você caiu no Abraçódromo! Assim, você vai ter que
abraçar todo mundo que você conhece!
Abrace seus parentes, amigos, inimigos, todo mundo!

O abraço é meu sinal favorito de afeição.
Ele pode significar tanto, e tantas coisas ao mesmo tempo.
Pode significar um sinal de amor, de amizade, de conforto ou tudo junto!

Parabéns Mãe!


É tão fácil permitir que a emoção tome conta do nosso coração e então toda ternura e todo carinho tomam forma de palavras, para que possam ser definidos. E assim neste dia tão especial e maravilhoso, nós seus filhos orgulhosos e privilegiados através desta mensagem, enviamos os nossos melhores e maiores votos de felicidade para o seu coração mãe querida… Te amamos muito, te agradecemos por tudo o que faz e fez por nós sabendo que nem sempre retribuímos a altura no seu merecimento, mas hoje é dia de abrir o coração e falar de amor, carinho, de apoio e de segurança, sentimentos que vem de ti mãe para os seus filhos. Seu olhar firme e terno, suas decisões precisas e seus conselhos sábios nos indicando o caminho. Só Deus em sua divina inspiração poderia ter criado um ser tão perfeito em atos e pensamentos como a mãe!!! Obrigado pai celestial por nos ter dado esta mãe, essa mulher forte segura e firme que possui uma luz tão forte que irradia em nós o que buscamos e procuramos. Que ele de as forças necessárias para que sigas em frente em sua jornada e que por todo o caminho, estejamos ao seu lado. Parabéns a todas as Mães e Muitas Felicidades!!!

Você se considera uma pessoa de coragem?
E, se tem coragem, também tem força o bastante para suportar os
desafios da caminhada?
Em muitas ocasiões da vida, não sabemos avaliar o que realmente necessitamos: se
de força ou de coragem. E há momentos em que precisamos das duas virtudes
conjugadas. Há situações que nos exigem muita força, mas há horas em que a
coragem se faz mais necessária.
Eis aqui alguns exemplos:
É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil.
É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para não revidar.
É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para admitir a dúvida
ou o erro.
É preciso ter força para fazer tudo sozinho, mas é preciso coragem para pedir
apoio.
É preciso força para pregar a verdade, mas é preciso coragem para ser verdadeiro.
É preciso ter força para falar, mas é preciso coragem para se calar.
É preciso força para lutar contra a insensatez, mas é preciso coragem para ser
sensato.
É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado.
É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para aprender a viver.
Enfim, é preciso ter muita força para enfrentar as batalhas do dia-a-dia, mas é
preciso muita coragem moral, para vencer-se a si mesmo. Força e coragem: duas
virtudes com as quais podemos conquistar grandes vitórias. E a maior delas é a
vitória sobre as próprias imperfeições.
Tenha uma iluminada semana com força e coragem.
Um forte abraço.
Charles Martins