sexta-feira, 17 de abril de 2009

Quando o chefe é o seu maior inimigo

Sente-se globalmente satisfeito com a sua actual situação profissional: as suas funções são estimulantes, tem um excelente ambiente de trabalho, boas perspectivas de carreira e óptimas relações com os seus colegas. Tudo parece estar a correr às mil maravilhas não fosse um “pequeno” senão... não suporta o seu chefe! O que fazer? É viável permanecer na empresa? Como contornar este problema? Siga as nossas dicas para lidar com esta situação sem desesperar... Lembre-se que é mais fácil mudar a sua maneira de agir e encarar os problemas de frente do que ficar passivamente à espera da mudança! # Analise a sua atitude, tentando perceber se existem alguns comportamentos que influenciam as reacções do seu chefe. Sabendo à partida quais podem despoletar discussões ou confrontos com o seu chefe, será sábio evitá-los a todo o custo! # Não reaja de forma emocional ao que lhe possa parecer uma provocação. Mantenha o controlo e, de preferência, aguarde algum tempo até responder. Mesmo que a razão esteja do seu lado, não se esqueça de que neste jogo é o “elo mais fraco” e quem mais facilmente pode perder. # Evite também fazer queixas do seu chefe a alguém que esteja hierarquicamente acima deste. A não ser que se tratem de questões que podem prejudicar directamente a empresa esta é mais uma daquelas situações em que “o mais pequeno” acaba sempre por ser o mais prejudicado. # Tente perceber as críticas que lhe são feitas, em vez de confrontá-las. Antes de reagir, preocupe-se em distinguir o que pode ter fundamento daquilo que não faz qualquer sentido, evitando o conflito. # Mesmo que não goste do seu chefe, não pode deixar de ser profissional. Não se desleixe, mantenha o cumprimento rigoroso do seu trabalho e siga as orientações que lhe são dadas. # Se acha que está a ser “perseguido” ou que o seu trabalho está a ser boicotado, comece a guardar todas as provas que conseguir. Torna-se mais fácil demonstrar através de um email guardado que, em determinado momento lhe foi dito para fazer uma determinada coisa ou deixar um projecto para trás, por exemplo, do que se só tiver a sua palavra para demonstrá-lo. # Não desabafe com todo o escritório, nem faça da sua relação com a sua chefia uma “novela” para os seus colegas de trabalho. Lembre-se que “as paredes têm ouvidos” o melhor que tem a fazer é guardar para si o desconforto que sente em relação a esta situação. # Se a situação se está a tornar incomportável, procure outra área na empresa que seja do seu interesse e onde gostasse de trabalhar e tente uma transferência interna. Ao justificar o seu pedido não mencione a incompatibilidade com o seu actual chefe; procure antes demonstrar como se sente bem por trabalhar naquela empresa, e como gostaria de desenvolver a sua carreira profissional noutro sentido, mas sempre “por baixo do mesmo tecto”. # Se já tentou tudo, e não há efectivamente lugar na mesma empresa para os dois, comece à procura de um novo emprego. Mas lembre-se que os tempos não estão fáceis e que não deverá deixar o seu actual emprego nem colocar-se em situação de risco até ter um novo garantido.Sente-se globalmente satisfeito com a sua actual situação profissional: as suas funções são estimulantes, tem um excelente ambiente de trabalho, boas perspectivas de carreira e óptimas relações com os seus colegas. Tudo parece estar a correr às mil maravilhas não fosse um “pequeno” senão... não suporta o seu chefe! O que fazer? É viável permanecer na empresa? Como contornar este problema? Siga as nossas dicas para lidar com esta situação sem desesperar... Lembre-se que é mais fácil mudar a sua maneira de agir e encarar os problemas de frente do que ficar passivamente à espera da mudança! # Analise a sua atitude, tentando perceber se existem alguns comportamentos que influenciam as reacções do seu chefe. Sabendo à partida quais podem despoletar discussões ou confrontos com o seu chefe, será sábio evitá-los a todo o custo! # Não reaja de forma emocional ao que lhe possa parecer uma provocação. Mantenha o controlo e, de preferência, aguarde algum tempo até responder. Mesmo que a razão esteja do seu lado, não se esqueça de que neste jogo é o “elo mais fraco” e quem mais facilmente pode perder. # Evite também fazer queixas do seu chefe a alguém que esteja hierarquicamente acima deste. A não ser que se tratem de questões que podem prejudicar directamente a empresa esta é mais uma daquelas situações em que “o mais pequeno” acaba sempre por ser o mais prejudicado. # Tente perceber as críticas que lhe são feitas, em vez de confrontá-las. Antes de reagir, preocupe-se em distinguir o que pode ter fundamento daquilo que não faz qualquer sentido, evitando o conflito. # Mesmo que não goste do seu chefe, não pode deixar de ser profissional. Não se desleixe, mantenha o cumprimento rigoroso do seu trabalho e siga as orientações que lhe são dadas. # Se acha que está a ser “perseguido” ou que o seu trabalho está a ser boicotado, comece a guardar todas as provas que conseguir. Torna-se mais fácil demonstrar através de um email guardado que, em determinado momento lhe foi dito para fazer uma determinada coisa ou deixar um projecto para trás, por exemplo, do que se só tiver a sua palavra para demonstrá-lo. # Não desabafe com todo o escritório, nem faça da sua relação com a sua chefia uma “novela” para os seus colegas de trabalho. Lembre-se que “as paredes têm ouvidos” o melhor que tem a fazer é guardar para si o desconforto que sente em relação a esta situação. # Se a situação se está a tornar incomportável, procure outra área na empresa que seja do seu interesse e onde gostasse de trabalhar e tente uma transferência interna. Ao justificar o seu pedido não mencione a incompatibilidade com o seu actual chefe; procure antes demonstrar como se sente bem por trabalhar naquela empresa, e como gostaria de desenvolver a sua carreira profissional noutro sentido, mas sempre “por baixo do mesmo tecto”. # Se já tentou tudo, e não há efectivamente lugar na mesma empresa para os dois, comece à procura de um novo emprego. Mas lembre-se que os tempos não estão fáceis e que não deverá deixar o seu actual emprego nem colocar-se em situação de risco até ter um novo garantido.

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